terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Mini vídeo criado para os Seminários on-line

Protozooses
Criado pelo grupo: Joice, Lidiane, Vivian e Fabrícia, da T. 3001.

Mini vídeo criado para os Seminários on-line

Viroses
Criado pelo grupo: Aline, Elaine, Keziane, Lilian, Pâmela e Vanessa, da T. 3001.


Mini vídeo criado para os Seminários on-line

Bacteremias causadas por bacilos
Criado pelo grupo: Raiane, Jéssica C., Jéssika A., Wemerson, Paulo César, da T. 3001.

Mini vídeo criado para os Seminários on-line

Fungemias
Criado pelo grupo composto por Luiz Fernando, Onicéia, Ruddéres e Jairo, da T. 3001.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Seminários on-line sobre Microorganismos: Conhecendo para Prevenir

Os seminários foram finalizados e podem ser acessados no endereço www.youtube.com, categoria Ciência e Tecnologia. Os títulos são: Fungemias, Bacteremias, Protozooses e Viroses (observar descrição – todos possuem indicações do objetivo do trabalho e escola de origem: CIEP Brizolão 495 Guignard).
Observem o resultado do trabalho colaborativo de uma classe, produto de pesquisas realizadas em diversas fontes, com a utilização das ferramentas disponíveis, da intuição e do aprendizado em tecnologia, apenas possível com a orientação de tutores comprometidos com a Educação e com com a excelência profissional. Essa última frase não se refere aos "professores/tutores" que ensaiaram essas atividades, e sim aos verdadeiros Tutores Professores, Raquel e Daniel, do curso TecBio da CEDERJ, que com suas orientações seguras possibilitaram esses resultados em nós próprios, que transferimos aos nossos alunos, que no caso, foram reais.
Parabéns aos alunos que colaboraram conosco, realizando atividades que deixaram o campo da ficção e tornaram-se reais. Obrigados a todos.

PS.: Preservamos os nomes completos, mas os envolvidos no trabalho os conhecem bem. Obrigados aos dois tutores/professores. Grupo Tartarugônicos.

Atividade enviada aos grupos para realização de resumos

As atividades foram enviadas aos grupos pelos e-mails cadastrados para troca de informações. Abaixo está reproduzida a atividade enviada e já respondida por todos os grupos:

Usando metodologias ativas

Indicamos alguns sites onde podem ser encontrados materiais para o trabalho do grupo: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/biologia/0000.html
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao_em_ciencias/0001a.html#doencas (neste site, além de artigos sobre doenças, há ainda exercícios on-line);
http://www.grupoescolar.com/doencas (neste site, é possível enviar seu trabalho para publicação em http://www.grupoescolar.com/colaboracao/grupoescolar/).
Não está excluída a possibilidade de buscar o material em outros sites, desde que devidamente referenciados.
Outras indicações:
o www.scielo.com.br,
o www.capes.gov.br
o www.cnpq.br
o www.sbpcnet.org.br
o www.usp.br
o www.unicamp.br
o www.ufrgs.br
o www.fee.tche.br/bibvirtual
o www.medportal.com
o www.bu.ufsc.br
o www.sibi.ufrj.br
o www.ibge.gov.br
o www.medscape.com
o www.nature.com

A atividade é a seguinte:
Fazer um resumo em grupo – Metodologia ativa - (usar o blog para isso, com o e-mail e senha criados especialmente para isso), de até 300 palavras, abordando uma doença causada por microorganismo, qual o microorganismo causador, sintomas, formas de transmissão, tratamento e/ou prevenção. Ilustre sua atividade com fotos/desenhos significativas (os). É necessário identificar o material em que foi baseada a atividade (título, autor, site, inclusive) e indicar a fonte das imagens –Repositórios, Ferramentas Web 2.0.
Esse resumo será utilizado na elaboração da apresentação do seminário on-line. As atividades serão acompanhadas pelos colegas e tutores, no blog, com comentários, em caso de dúvidas.
Ao finalizar a apresentação, transformá-la em vídeo curto – Metodologia Ativa-(indicações de como fazer no YouTube) e postar no blog http://microbio-vocesabia.blogspot.com/ e no próprio YouTube.com. Não esquecer de informar o título e local postado, assim como de fazer a descrição do vídeo do grupo ao postar o material.

Grupo Tartarugônicos - Equipe de "profesores/tutores"
Líder: Sandra Rangel Gomes Castro
Participantes:
Luciana de Oliveira Pires
Mauro Flavio de Mello Vasconcelos
Nathalia Vieira Muller

Fungemias

Fungemias

MICOSES SUPERFICIAIS DA PELE


As micoses superficiais da pele, também chamadas de "tineas" são infecções causadas por fungos que atingem a pele, as unhas e os cabelos.

Quando encontram condições favoráveis ao seu crescimento, como: calor, umidade, baixa de imunidade ou uso de antibióticos sistêmicos por longo prazo (alteram o equilíbrio da pele), estes fungos se reproduzem e passam então a causar a doença.

Manifestações clínicas

Existem várias formas de manifestação das micoses cutâneas superficiais, dependendo do local afetado e também do tipo de fungo causador da micose. Alguns dos tipos mais freqüentes:

* Tinea do corpo
* Tinea da cabeça
* Tinea dos pés
* Tinea interdigital (frieira)
* Tinea crural (virilha)
* Tinea das unhas (onicomicose)
* Pitiríase versicolor
* Tinea negra
* Piedra preta
* Piedra branca

Prevenção



Hábitos higiênicos são importantes para se evitar as micoses.


Tratamento
O tratamento vai depender do tipo de micose e deve ser determinado por um médico dermatologista.


As micoses das unhas são as de mais difícil tratamento e também de maior duração, podendo ser necessário manter a medicação por mais de doze meses. A persistência é fundamental para se obter sucesso nestes casos.

Nosso grupo é composto por:
Onicéia, Luiz Fernando, Ruddéres, Jairo.
T. 3001.

Bacteremias

BACTEREMIAS CAUSADA POR BACILOS



GRUPO:

• RAIANE
• JÉSSICA COELHO
• JÉSSIKA
• WEMERSON
• PAULO CESAR

LEPRA (hanseníase)



Doença infecciosa causada pelo Bacilo Mycobacterium leprae que afeta os nervos e a pele e provoca danos severos.

SINTOMAS: Manchas na pele com clara perda de sensibilidade; nódulos avermelhados ou da cor da pele. Infiltração difusa e brilhante da pele, sem perda de sensibilidade.

TRANSMISSÃO: Transmitida por gotículas de saliva, por via respiratória, pelas secreções nasais ou pela saliva.

TRATAMENTO: A lepra tem cura. A MDT mata a bactéria e pára a transmissão da doença.

PREVENÇÃO: Evitar contato físico próximo com pessoas doentes.

Tétano



O tétano é uma doença infecciosa grave, causada pela neurotoxina Tetanospamina,
produzida pela bactéria anaeróbica Clostridium tetani.

SINTOMAS: Espasmos musculares, rigidez do pescoço e costas, dificuldade de deglutição, rigidez muscular do abdômen.

TRANSMISSÃO: A infecção se dá pela entrada de esporos por qualquer tipo de ferimento na pele contaminado com areia ou terra.

TRATAMENTO: É usado um antídoto com anticorpos que se liga à toxina e inibe a sua função.

PREVENÇÃO: vacinação e conscientização da população para não proliferar a bactéria.
Difteria



Doença infecto contagiosa causada pela toxina do bacilo Corynebacterium diphteriae que provoca inflamação da mucosa da garganta, do nariz e, às vezes, da traquéia e dos brônquios.

SINTOMAS: Fadiga, febre, garganta dolorida e dificuldade para engolir.

TRANSMISSÃO: Contato direto gotículas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou ao falar.

TRATAMENTO: Antídoto composto por anticorpos recombinantes humanos que inativam a toxina no sangue. São também usados antibióticos (penicilina) para destruir as bactérias.

PREVENÇÃO: Vacinação.

REFERÊNCIAS

• http://www.brasilescola.com/upload/e/difteria.jpg
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Difteria
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Tuberculose
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Lepra
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Tétano

Viroses

Viroses


O termo virose designa qualquer doença causada por um vírus. Os médicos costumam se referir a viroses como doenças benignas como resfriados ou verrugas, mas o termo obviamente se aplica também a doenças graves como AIDS e até mesmo algumas formas de leucemia. Outras formas comuns são herpes, diarréia, mononucleose infecciosa, pneumonia, conjuntivite, hepatite, varíola e meningite. A maioria dessas doenças podem também ser causadas por bactérias e outros agentes, quando tendem a ser mais agressivas, com febre mais alta.

O tratamento de uma virose é um desafio para a Medicina, pois os antivirais disponíveis ainda são medicamentos pouco eficazes. De outra parte, muitas viroses são autolimitadas, isto é, desaparecem espontaneamente.

Varíola


A varíola é uma doença infecto-contagiosa. É causada por um Orthopoxvirus, um dos maiores vírus que infectam seres humanos, com cerca de 300 nanometros de diâmetro, o que é suficientemente grande para ser visto como um ponto ao microscópio óptico (o único vírus que causa doença também visível desta forma é o vírus do molusco contagioso). O vírus tem envelope (membrana lípidica própria). O seu genoma é de DNA e é dos mais complexos existentes. O vírus fabrica as suas proteínas e replica-se numa área localizada do citoplasma da célula hóspede, sendo um dos poucos vírus com essa capacidade de se localizar em corpos de inclusão de Guarnieri, ou fábricas. O seu genoma é de quase 100 000 pares de bases, um dos maiores genomas virais.
O DNA é bicatenar (hélice dupla) linear e com as extremidades fundidas. Ao contrário dos outros vírus, ele contém dentro de si suficiente quantidade das enzimas necessárias à produção de ácidos nucleicos, e ao seu ciclo de vida, e utiliza apenas a maquinaria de síntese proteica da célula. Daí que é dos poucos vírus de DNA citoplasmáticos.
O vírus entra na célula por ligação a receptor membranar especifico e fusão do seu envelope com a membrana celular. Cada célula infectada é destruída com produção de 10000 novos vírus.

VÍRUS DA VARÍOLA

A membrana (em verde) o ajuda invadir as células, onde multiplica seu material genético (em laranja).


Modo de transmissão: gotículas de saliva, contato direto, objetos contaminados (copos, garfos, etc.)

Modo de infecção: o vírus penetra pelas mucosas das vias respiratórias, dissemina-se pela corrente circulatória e instala-se na pele e mucosas, causando as ulcerações características da doença.

Medidas de controle: vacinação com linhagem de vírus atenuado (uma linhagem que ataca o gado bovino, isto é, vacina de vírus vivos).
A varíola matou quase 500 milhões de pessoas só no século XX. O último caso registrado de varíola ocorreu na Somália em 1977 e o seu vírus hoje só é guardado em dois laboratórios governamentais bem vigiados, nos EUA e na Sibéria, Rússia. Este sucesso de erradicação só foi naturalmente possível porque o único hospedeiro do vírus era o ser humano, pois o vírus é incapaz de infectar quaisquer outras células.

Sintomas:
As primeiras manifestações da varíola são febre, dor de cabeça, moleza, dores lombares, dor nas pernas e vômitos. Passada essa fase, começa a erupção cutânea, à primeira vista semelhante à da catapora. As erupções surgem na cabeça e vão descendo pelo resto do corpo; inicialmente, são manchas, em seguida transformam-se em vesículas de tamanho irregular e cheias de pus. Depois de secas, as vesículas ficam se cobertas por ima crosta que cai dentro de 10 dias, deixando cicatrizes profundas.


Aspecto das pústulas provocadas pela Varíola

Obs. : A varíola não tem cura. A única medida eficaz é a vacinação.

Controle (profilaxia)

Aplicação de vacina antivariólica a partir dos 8 meses de idade. Apesar de ainda constar como compulsória, a vacinação antivariólica já não é realizada com regularidade, pois a doença é considerada erradicada. Na eventualidade de surgir algum caso ou suspeita de contágio, há tempo para se fazer a vacina protetora.

Classificada como uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade, a varíola foi considerada erradicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1980. A última epidemia na Europa foi na Iugoslávia em 1972, e o último caso conhecido ocorreu num homem do Sudão em 1977 (exceto um acidente de laboratório em 1978). Foi possível eliminar a varíola porque só os seres humanos lhe são hospedeiros, só há um sorotipo (logo a imunização protege contra 100% dos casos), e a vacina é eficaz e como vírus vivo que invade ainda que debilmente células, provoca resposta imunitária vigorosa. Além disso a vacina é barata e estável.




Aplicação da vacina

Alunos da T. 3001 – 3º Ano Ensino Médio

GRUPO

Aline
Elaine
Keziane
Lilian
Pâmela
Vanessa
fontes: www.scielo.com.br, www.unicamp.br,
www.usp.br, www.medportal.com.

Protozooses




São doenças causadas por organismos unicelulares pertencentes ao grupo dos protistas. Os protistas são heterótrofos e podem ser encontrados praticamente em todos os ambientes. Existem tanto espécies de vida livre, quanto parasitas. Estas últimas são responsáveis pelas protozoozes que veremos a seguir.

Doença de Chagas



Contágio: a forma mais comum de contaminação ocorre quando o tripanossomo penetra no organismo humano através da ferida provocada pela picada de percevejos (barbeiros) contaminados com o protozoário.
Ciclo de vida:
Os barbeiros se contaminam com o tripanossoma quando se alimentam do sangue de mamíferos infestados. Os humanos se contaminam com o protista quando são picados por barbeiros infectados. Os tripanossomas são liberados junto às fezes do inseto, penetrando na circulação sanguínea através da ferida provocada pela picada. Os tripanossomas podem atingir outros tecidos ou órgãos. Ao atingir o coração, o parasita danifica as fibras musculares, prejudicando o funcionamento do órgão.

Sintomas:
A fase aguda costuma ser assintomática, no entanto, febre, mal-estar e edemas podem ocorrer. Os sintomas da fase crônica dependem do órgão atingido e do grau da infestação. No caso do coração, podem ocorrer arritmias e aumento do volume do órgão.

Profilaxia:
Controle das populações de barbeiros, evitando o seu contato com humanos, e tratamento dos doentes.

Malária


Contágio: através da picada de mosquitos do gênero Anopheles (mosquito-prego) contaminados pelo plasmódio.

Ciclo de vida:
Os mosquitos do gênero Anopheles são os hospedeiros definitivos. Os plasmódios se reproduzem sexuadamente no interior de seu trato digestivo, originando um zigoto. O zigoto produz esporos que infestam o organismo do mosquito. Através da picada da fêmea, os esporos atingem a corrente sanguínea humana e migram até o fígado, onde se reproduzem. Os novos esporos penetram nas hemácias, que acabam por se romper, liberando-os na corrente sanguínea. Ao picar uma pessoa contaminada, o mosquito se contamina, fechando o ciclo.

Sintomas:
A liberação dos esporos na corrente sanguínea ativa o sistema imunitário, provocando febre. Cada espécie de plasmódio tem um ciclo de vida com duração diferente, o que provoca diferenças nos períodos de febre. Também podem ocorrer dores de cabeça e no corpo, cansaço e pele amarelada.

T. 3001 - Grupo:
Joice
Lidiane
Vivian
Fabricia
Fontes: www.scielo.com.br, www.ufrgs.br, www.sibi.ufrj.br.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

BACTÉRIAS

As Bactérias

Streptococcus mutans

E. Coli
As Bactérias são organismos celulares procarióticos que se podem encontrar isoladamente ou em colónias. Cientificamente, pertencem aos Reinos Archaeobacteria e Eubacteria, dois novos reinos que substituem o Reino Monera e inserem-se nos Domínios Archae e Bacteria.
Este tipo de microganismos reproduz-se com grande rapidez por bipartição, isto é, cada bactéria divide-se por mitose celular, originando duas outras bactérias geneticamente iguais. Assim, podem originar um grande número de descendentes em apenas algumas horas.
Morfologia
As bactérias são classificadas de acordo com a forma da célula e o grau de agregação.
Quanto à forma, podem ser:
Coco (género Coccus) – forma esférica ou subesférica;
Bacilo (género Bacillus) – forma de bastonete;
Vibrião (género Vibrio) – forma de bastonetes recurvados, parecendo vírgulas;
Espirilo (género Spirillum) –
forma em espiral/ondulada;
Espiroqueta (ordem Spirochaetales) - em forma acentuada de espiral, parecendo um saca-rolhas.
Relativamente ao grau de agregação, apenas os Bacilos e os Cocos formam colónias. Bactérias formadas por estes podem classificar-se como:
Diplococo (Diplococcus) - Cocos agrupados aos pares;
Estreptococos (Streptococcus) - colónias lineares de Cocos;
Estafilococos (Staphylococcus) - colónias de Cocos com aspecto de cachos de uvas.






















Método da Coloração de Gram
A Coloração de Gram é largamente utilizada em Microbiologia, desde 1884, ano em que foi desenvolvida pelo cientista Christian Gram. Este método, permite distinguir dois tipos de bactérias: Gram-positivas (Gram +), que retêm o corante básico, apresentando, por isso, uma coloração violeta escura, e Gram-negativas (Gram -), que perdem o corante básico, sendo coradas, posteriormente, pelo agente contrastante, apresentando, por isso, uma cor avermelhada.

Patogénicas ou Benéficas??
Efectivamente, existem bactérias muito prejudiciais ao ser humano e a outros seres vivos, com as quais é preciso ter cuidado, pois são causadoras de doenças graves. Contudo, a maioria delas são inofensivas ou benéficas para o Homem.

Exemplos de bactérias patogénicas:
Salmonella enteritidis - provoca intoxicações alimentares.
Actinobacillus actinomycetemcomitans - provoca inflamações nas gengivas.
Streptococcus pneumoniae - causadoras de pneumonias e meningites.
Streptococcus mutans - leva ao desenvolviemnto de cáries.
Streptococcus pyogenes - são as causadoras das faringites bacterianas comuns.
Staphylococcus aureus - provocam variadas doenças, como endocardite, osteomielite, pneumonia, foliculite, gastroenterite estafilocócica e síndrome de choque tóxico.
Staphylococcus saprophyticus - originam cistites (inflamações na bexiga) e pielonefrites agudas (infecções no tracto urinário).
Clostridium tetani - bactéria causadora do tétano.
Salmonella typhi - provoca febre tifóide, uma doença contagiosa.
Treponema pallidum - provoca a sífilis (DST).
Vibrio cholerae - causadora da cólera.
Mycobacterium tuberculosis - provoca a tuberculose.
Escherichia coli - prejudicial caso seja de estirpe diferente da do ser infectado, podendo causar intoxicações alimentares.
Leptospira interrogans - causadora da leptospirose.
Mycobacterium leprae - causadora da lepra.
Pseudomonas aeruginosa - provoca infecções em imunodeficientes.
Exemplos de bactérias benéficas:
Lactobacillus bulgaricus- utilizada na produção de iogurtes (fermentação láctica).
Streptomyces aureofaciens e Streptomyces erythreus - ulizada para a criação de antibióticos como, tetracilinas e eritomicinas.
Bifidobacterium bifidus - colocadas em alimentos para ajudar a digestão e regulação do organismo.
Escherichia coli - produz vitaminas no instestino do Homem e é responsável pela flatulência de cada pessoa.
Thermus aquaticus - utilizada na Engenharia Genética para a produçãod e cópias de DNA.
Anabaema sphaerica - exemplo de cianobactéria capaz de realizar a fotossíntese.
Neisseria mucosea e Pseudomonas aeruginosa - intervêm no ciclo do azoto.
Acetobacter aceti - transforma o vinho em vinagre (fermentação acética).
Fontes:
http://www.universal.pt/tematicos/dicionarios.dll/artigos?dc=cn&texto=&p&586
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bactéria
http://web.iqsc.usp.br:8181/iqsc/ensino/graduacao/disc_online/bacharel
http://bsel.ist.pt/VIVA
http://trilhos.limaris.net/12A/?q=node/59

LEVEDURAS

LEVEDURAS
O QUE SÃO LEVEDURAS?
As leveduras são fungos unicelulares. O talo pode ser filamentoso ou unicelular, podendo haver alternância entre essas fases. As leveduras não fazem fotossínte e não formam um grupo taxonômico. Existem cerca de 600 espécies descritas, agrupadas em 80 gêneros, sendo a grande maioria de ascomicetos.
COMO OCORRE SUA REPRODUÇÃO?
As leveduras se reproduzem assexuadamente por brotamento ou por cissiparidade.
No brotamento, surgem protuberâncias no talo da célula-mãe, que darão origem a novas células.
A reprodução por cissiparidade é semelhante à das bactérias. Algumas leveduras formam esporos como blastóporos e artrósporos.
As células haplóides das leveduras podem servir como gametas e de fundirem, originando um zigoto diplóide, chamado asco, que produz quatros ascósporos haplóides por meiose.
COMO É O SEU CICLO DE VIDA?
O ciclo de vida de uma levedura é predominantemente diplóide e o ascósporo é a célula haplóide do ciclo. Porem algumas espécies possuem ciclos de vida mais variados.
QUAL SUA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA?
As leveduras são exploradas pelo homem a milhares de anos. São fonte de etanol para a produção de vinho, fonte de dióxido de carbono para a produção de pães e também participam na produção de cerveja.
Algumas leveduras são patogênicas, como a Candida albicans, que causa a candidíase.
IMAGENS DE LEVEDURAS:
Saccharomyces-cereviseae



















Leveduras - Sacharomices Cerevisiae Observar na figura abaixo a presença de bactérias aderidas:





















Foto de Microscópio, que mostra claramente a aderência de patógenos na levedura (lado esquerdo da foto) e as leveduras intactas (do lado direito).
















Fonte: nutriave.com.br

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Material produzido

O material produzido e enviado para o e-mail tartarugonicos@gmail.com já está postado em www.youtube.com , categoria Ciência e Tecnologia.
As apresentações foram transformadas em vídeos curtos, com os nomes: Fungemias, Protozooses, Bacteremias e Viroses. Assistam e comentem.
As notas dos alunos serão enviadas para o e-mail de origem dos trabalhos.
Todos estão de muito boa qualidade e todos os alunos estão de parabéns!
Grupo Tartarugônicos

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A atividade para os "alunos"

Aos grupos de "alunos":
Vocês já definiram com seu professor/tutor o tema da pesquisa do seu grupo. Busquem o material nas fontes indicadas ou outras de procedência confiável. A pesquisa deve conter:
a. A doença pesquisada;
b. O microorganismo causador dessa doença, com imagens;
c. Os sintomas que essa doença causam;
d. As formas de transmissão: se há um hospedeiro intermediário ou não e como se dá a transmissão;
e. O tratamento contra a doença e/ou formas de evitá-la.
A pesquisa será apresentada em slides ou filme ou outra forma visual similar.
A postagem do material produzido deverá ocorrer nesse espaço usando as ferramentas disponíveis na barra do texto até o dia 06/12/2009, às 22:00 h. Caso não consiga apresentar nesse espaço, o arquivo deverá ser enviado para o e-mail: tartarugonicos@gmail.com, na mesma data e horário determinados. Boa pesquisa. Não se esqueçam de informar as suas fontes (bibliografia e/ou webliografia).